terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Homem de branco.

Cena 1:

Prisioneiro fecha o laboratório e vai almoçar.
Hj fui só (Segunda e Sexta são os dias q ninguém quer dar as caras por lá).

Cena 2:
Chego no restaurante do departamento.

Enquanto coloco arroz no prato branco (meio rachado) vejo surgir o Lord da Camiseta Branca.
Penso na hora: Meu número.

Um adendo: não sei se contei aqui, mas 3 coisas q super reparo em um mocinho: Cabelo, barba por fazer e peitoral.

Tá lá ele, todo bonitinho colocando sua comidinha.
Eu olho, mas ele nem parece notar.

Aí vcs me perguntam: mas ele era?
E eu respondo: acho q não, mas eu nem ligaria de mostrar como é gostoso ser.

Cena 3:
Peso a comida e almoço só.
Vida que segue...

14 comentários:

  1. Acredito que às vezes o importante não é ser correspondido, muito menos saber se o outro é ou deixa de ser. O interessante é apreciar o outro em suas singularidades, talvez seja aquilo que chamamos de beleza.

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    1. Carlos, obrigado pela visita.

      Acho q essa é a questão: apreciar e vivenciar.

      Bjos,
      0001.

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    1. Hehe.

      Ou da série: não se encante por heteros. Rs.

      Bjos, 0001.

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  3. Bom, ao menos vc teve o prazer estético de admirar um acidente da natureza... :)

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  4. É isso mesmo, tem que olhar! Se puder cheirar então... segue fazendo os desenhos, as aquarelas, um dia pinta o quadro a oleo!

    O olhar, pra mim, é uma das coisas mais importantes... essa linguagem do olhar...

    Beijos

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  5. Prisioneiro! convida o guri para um lanchinho na sela ... rs

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  6. Não temos que olhar só quando eles são :p

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    1. Sad: obrigado pela visita.
      ;)

      O bom de poder olhar é exatamente isso, né?
      Abraços.

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